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Esta ideia de que o amor é cego é contestado por Pretto, Maheirie e Toneli (2009) ao afirmarem que o amor é amor em contexto, é uma escolha como outras. Influenciada pelo momento específico de cada um e por categorias sociais e ideológicas. Onde os amantes assumem seus limites, suas falhas, ou seja, seu eu. Não estabelecendo uma relação libertadora, salvadora, mas uma troca existencial.
O amor não acontecerá guiado somente pelo prazer, ele se estabelece diariamente através do cuidado com o outro, do companheirismo, do carinho, da paixão e cumplicidade, por exemplo. Ou seja, o amor não está alicerçado em prazeres imediatos, mas numa temporalidade histórica constituída pelos sujeitos.
PRETTO, Zuleica. MAHEIRIR, Kátia. TONELI, Filgueiras Juracy Maria. Um olhar sobre o amor no ocidente. Psicologia em estudo, Maringá, v. 14, n.2, p. 395-403, abr.jun. 2009.
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